A última carruagem
tardou em chegar. Decidi mais uma vez esperar até ao último instante para
apanhá-la, a coragem sempre me faltou para despedir-me de ti. Mas, consegui. E
é após este tempo mantida em silêncio, que debito um pouco sobre aquilo que
senti. É inevitável não doer quando existem despedidas como esta, mas a
aceitação e o tempo ajudam, cada vez mais me apercebo disso. A vida é mesmo
isso, repleta de chegadas e partidas, quem tem mesmo que ficar, fica.
é verdade, Catarina :)
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