E agora perco-me por sítios que já não têm o nosso cheiro e caminhos que já não são os nossos, e fujo-te querendo refugiar-me em mim, mas nunca me encontro. E acabo sem casa. Sem abrigo. Sem o amor que, de tão grandioso, cobria todos os átomos do meu ser.
sem palavras Inês, está fantástico :D
ResponderEliminar(mas que outra coisa esperar de ti, né?)
Wou...
ResponderEliminartinha tantas saudades de cá vir e de vocês.
ResponderEliminartambém tínhamos todos saudades tuas e dos teus textos Inês :D
ResponderEliminar