Uma flor basta para simbolizar uma estação do ano. Uma data basta para evocar uma época….quantos preceitos e axiomas dogmáticos são necessários para exprimirem o amor?
Sob o nome genérico de amor, quantas variedades do instinto? Quantas explosões de temperamento? Quantas satisfações de vaidade?
Existem mil formas de o exprimir, mil formas de o sentir. O amor não é apenas um impulso do instinto, é uma ciência da alma, a mais divina e a mais rara. É como se o amor fosse uma iniciação lenta, pela qual a alma se eleva à contemplação do mais puro infinito.
Adorei o texto! Muito bonito e inspirador...Continua assim :)
ResponderEliminarBeijoss*
Maravilhoso Mel !
ResponderEliminarMuito bom!
ResponderEliminarUm texto que retrata a peculiaridade do amor, que assume a forma de quem o cria, de quem o vive.
que belas palavras!
ResponderEliminarperfeito *.*
ResponderEliminaradorei!