Naquele banco antigo e discreto
Com a mente a flutuar
Por entre o pensamento mais secreto
*
Estava ali, absorvido em si próprio
Lado a lado com a solidão
Naquele jardim refinado
Em que toda a planta crescia em vão
*
Continua à espera,
de alguém que não virá
de alguém que já partiu
E que jamais voltará
Com a mente a flutuar
Por entre o pensamento mais secreto
*
Estava ali, absorvido em si próprio
Lado a lado com a solidão
Naquele jardim refinado
Em que toda a planta crescia em vão
*
Continua à espera,
de alguém que não virá
de alguém que já partiu
E que jamais voltará
as esperas ... lindo !
ResponderEliminaramei tanto!
ResponderEliminarpoeta ^^
ResponderEliminaradorei, mesmo =)
ResponderEliminaressa última quadra fez-me lembrar o último terceto de um soneto de Florbela Espanca, qualquer coisa como:
"Sou talvez o sonho que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo para me ver,
E que nunca na vida me encontrou."
=D
ResponderEliminarTão tchauzinho!