Fiz anos há pouco mais de uma semana. O costume, mensagens, telefonemas, abraços, beijinhos. Enfim, tudo aquilo a que se tem direito quando é o nosso dia. Era mais uma noite de queima, da minha última queima. Como em todos os outros dias, estava em casa, bem acompanhada claro, a preparar a mente para ir para o recinto. Mas algo abalou o meu coração. Uma mensagem. Bastou ver o remetente para correr a primeira lágrima, quando li a mensagem vieram muitas mais. Dei por mim a não conseguir parar. Respondi e apaguei a mensagem. Não adiantou, não parei de chorar. Nada adianta, parece-me. Quando penso que está tudo ultrapassado, acontece alguma coisa. Agora sei, N, que vai ser sempre assim. Que vou sempre gostar de ti, venha quem vier.
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deixa tu também letras soltas no caminho