A nicotina invade-me... o corpo, a mente, a alma... É vício que me destrói e quase me mata.
[Vício... que sabes tu de vícios?]
A nicotina liberta-me... faz-me ser quem eu não sou, quem na verdade gostava e quero ser. Acalma-me... deixa-me respirar quando a vida sufoca. Dá-me força e coragem quando estas me faltam (todos os dias?). Alimenta-me quando a fome me vence. Faz-me dizer sim quando o mundo me diz não.
[Vícios... que sabes tu de vícios?]
A minha nicotina eras tu... E agora que tu foste... transformei o meu vício. Será o meu vício a tua simples ausência?
[Vícios... que sabes tu de vícios?]
Identifiquei-me contigo.
ResponderEliminarOlho para ele o o seu único vicio não tem nada que ver comigo.
É pena. Eu, ao contrário da nicotina, não o mataria.
vícios? tão só a desculpa daqueles que não querem desistir de algo e seguir em frente com a própria vida!
ResponderEliminartexto magnífico!
sabes como se diz?
ResponderEliminarum vício costuma substituir o outro.