quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Já pensei que gostar de ti fosse a minha melhor virtude, mas afinal isso não passou do meu maior defeito a viver num mundo de aparências.
  E às tantas nem é defeito, é feitio. 

6 comentários:

  1. Eu achava que amar alguém como você fosse a melhor coisa do mundo, mas ainda bem que eu só achava isso.

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  2. Dei comigo a pensar o mesmo, à uns anos atrás. :$

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  3. aquilo que sentiste foi uma virtude, é a única coisa que o amor sabe ser!

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  4. Nuno, o amor é uma virtude, sem dúvida, mas nem toda a gente o possuí. Ás vezes penso que o possuo a mais, e é por isso que o tomo como defeito.

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  5. eu percebo o que te faz pensar que o amor que sentes pode ser um defeito, mas não concordo que o seja!
    O amor, por mais que seja, nunca é um defeito. Na verdade, quanto maior for, maior é a virtude. E quanto menos a pessoa que amamos gostar de nós, mais virtuoso é conseguir amá-la mesmo assim.
    Por isso, mesmo que sintas por vezes que o teu amor, ou, pelo menos, a grandeza do teu amor, não é correspondido, nunca penses nele como um defeito porque não é, é uma virtude porque é preciso ser-se uma grande pessoa para se amar mesmo assim!
    (amor correspondido é que não é lá grande virtude - quando se é correspondido é fácil amar-se, não é preciso ser-se nada de por aí além!)

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  6. Fiquei a pensar nisso minha querida :$

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