Que bela dose de sabor a pretérito depositaste no meu ventre,. Bastou simplesmente encostares-te ao meu ombro, que esse teu odor tão característico ficou em mim durante um considerável tempo. É incrível. Perdia-me de amores por tal acontecimento e agora não passa de uma mera recordação, que decidi guardar numa gaveta para não ferir mais o meu acanhado coração. Quero resguardar-me da frieza que possa eventualmente trazer a tua reaproximação, tenho esse direito no final de contas. Vou manter-me à margem do pretérito, vou continuar a debruçar-me sobre este momento presente e deixar-me das inóspitas dramatizações. Já não há mais lugar para elas, aliás. Com o decorrer do tempo acostumei-me a tal facto e sigo adiante.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Beggin
Que bela dose de sabor a pretérito depositaste no meu ventre,. Bastou simplesmente encostares-te ao meu ombro, que esse teu odor tão característico ficou em mim durante um considerável tempo. É incrível. Perdia-me de amores por tal acontecimento e agora não passa de uma mera recordação, que decidi guardar numa gaveta para não ferir mais o meu acanhado coração. Quero resguardar-me da frieza que possa eventualmente trazer a tua reaproximação, tenho esse direito no final de contas. Vou manter-me à margem do pretérito, vou continuar a debruçar-me sobre este momento presente e deixar-me das inóspitas dramatizações. Já não há mais lugar para elas, aliás. Com o decorrer do tempo acostumei-me a tal facto e sigo adiante.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Às vezes pensamos que nada vale a pena. Temos o cérebro programado e todos os instintos ajudam-no a pensar que na vida tudo é fracasso e as raras excepções são o nosso auge da felicidade. Pensava assim. E tu também, como a maioria das pessoas.
Ligavas-me a meio da tarde, normalmente à quarta-feira porque dizias que eu te dava força para enfrentar o fim da semana com energia. Por mim dormia contigo e não saía de casa até me expulsares da tua cama, mas foste tu que me ensinaste a interpretar as regras e a cumpri-las sem desdém. No fim, levavas-me a casa e despedias-te com o teu adoro-te mais do que profundo. Sabia ler o teu coração e isso fazia com que me apaixonasse cada vez mais por ti. Sabia que a boca que me beijava era incapaz de me difamar; que os olhos que percorriam o meu corpo eram bons demais para que um dia fizessem os meus chorar. Infelizmente, está escrito no diário do mundo que as desilusões surgem em cenários como estes. O que poderia pedir mais? Foi tudo perfeito. Cada vez que olho o passado, sorrio... e isso faz com que eu esqueça tudo o que me fizeste passar. Sou fraca demais para gostar de ti. Adoro-te
eventualmente..
Eu sei que prometeste que não ias embora, no entanto, tudo o que eu consigo pensar, é se não haverá um dia em que eventualmente encontras uma outra casa, talvez uma que te faça melhor que eu. Sabes, sinto-me mesmo mal por duvidar de ti. Já me disseram que as promessas são feitas apenas para nos encher o coração mas, se não acreditarmos nelas como sobrevivemos nós ao vazio?
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
o complicado não é dar.
" (...) com o tempo verá que o que conta às vezes não é o que se dá, mas sim o que se cede. "
( A Sobra do Vento, Carlos Ruiz Zafón)
Dei conta de que, provavelmente, a maior parte de nós nunca pensou nisto, muito menos desta forma. Grande parte de nós, que passamos toda a inteira vida a desaprovar os outros, a rebaixá-los, nunca reparámos que os outros, que tantas vezes acusamos de ingratidão por tudo o que lhes demos, numa ou outra vez, já nos deram grande parte deles, ao cederem naquilo que são. E talvez tenha sido assim que acabei por compreender a maior parte daquilo que me rodeia, às vezes não se trata apenas de dar, mas, e muitas vezes mais difícil, simplesmente não fazer. E o mais complicado, é aprender a receber, aquilo que os outros não sabem como dar, mas no final de contas, esteve sempre ali para nós.
Seria criança se batesse palmas no dia em que crescesses, mas feliz e firmemente sei que um dia é pouco para uma transformação tão significativa e é por essa mesma razão que te bato palmas desde o dia que me fazes feliz.
Ao sabor do vento...
Meu amor:
Voltei a escrever-te depois de todo este tempo de ausência crua, nua e palavras sem sentido aparente. Volto a debruçar-me sobre a mesa, com um papiro na mão e um carimbo do lado. Tirei o sangue que derramei um dia em lágrimas por ti e preparo-me para começar aquilo que terá a nossa marca. Desculpa se muitas vezes te desiludi. Se muitas vezes fui o que menos querias, se tirei a vontade imensa que outrora tinhas de me agarrar. Desculpa-me, e lá estou eu a divagar. Vivemos juntos durante um ano e sete meses, daqueles tempo que não trocaria por nada, mas que um dia foram abaixo e me fizeram chorar. E então eu senti-me na necessidade de me refugiar, porque tudo o que te diria parecia em vão. Crias-te uma muralha em torno do teu coração e não me deixavas entrar. Eu trepei-a , eu magoei-me em todas as farpas que as tábuas que fazia de escada portavam e eu chorei, encostada a este lado da pedra fria, sem saber se estarias desse lado. Encostei a minha mão procurando a tua e ela não apareceu. As tuas palavras não podiam passar por cartas longas e com uma letra bela e imensa, não há um fundo de uma porta, é um pedaço de pedra, um muro oval e tão cruel. Estás aí dentro, não me importei ter ficado cá fora, mas não te quis sozinho aí.
Tu preferiste que fosse eu a ficar cá fora, talvez porque no fundo sabias que eu, tua mulher, seria incapaz de me ir embora. E tinhas razão, mais uma vez a tua sabedoria fez de mim prisioneira sem paredes. Porque antes de ires embora, não me deixaste trazer o meu coração. Ficaste com ele. Sim, enquanto dormíamos eles trocaram as posições que desde que nascemos ocupavam. Eras a minha metade. Nunca nos chegamos a dividir mas sim a criar uma união , uma coesão frásica, daquelas que até podem ser perfeitamente inquietas, mas também das mais bonitas.
Vi-te sair do muro, por outras razões, razões mais fortes que eu, talvez. E ousaste dizer-me que nunca dele saíste. E nem assim eu fui embora. Porque aquilo que me levava a ir era mais fraco do que aquilo que me fazia ficar. Sempre foste o peso máximo na minha balança, o meu coração inclinou-se sempre para ti. Viu em ti aquilo que nunca outrora vira em mais ninguém. Fizeste-me entender o que anteriormente jamais entendia e no final, dei um erro, um erro ortográfico tão grande, mas tão grande. Daqueles erros que o professor se queixa sempre que nós não agimos. E não falei. E foi o maior erro ortográfico na escrita do meu coração! Deixar-me calar, como sempre pedirias silêncio. Mas hoje quem te pede esse silêncio não sou eu. Porque eu não gosto do silêncio constrangedor. Só o fechar das cortinas, um aplauso, uma rosa caída no chão castanho tingido agora a vermelho. E o silêncio, encontramo-nos por de trás das longas cortinas e amarmo-nos, uma última vez, como se fosse a primeira.
Letter #1 , #28 , #29 *
M.
És Mundo, és Madrinha. És Meu maior orgulho! És luz que me guia e protege! És ombro oferecido, meu apoio. És regaço de verdade. És tu, M. És vital.
Podia passar horas a escrever aqui. Mas de nada serviria porque iria resultar apenas num emaranhado de palavras repetidas e (talvez) sem sentido.
O teu maior defeito continua a ser a tua maior virtude: saber ler-me como ninguém. Por isso saberás ler[-me] agora.
Agora que fico em silêncio e te deixo um xi dos nossos. Um xi e um beijo na testa!
* Também, carta desafio Facebook :p
Ao som de: Invincible [Muse]
És Mundo, és Madrinha. És Meu maior orgulho! És luz que me guia e protege! És ombro oferecido, meu apoio. És regaço de verdade. És tu, M. És vital.
Podia passar horas a escrever aqui. Mas de nada serviria porque iria resultar apenas num emaranhado de palavras repetidas e (talvez) sem sentido.
O teu maior defeito continua a ser a tua maior virtude: saber ler-me como ninguém. Por isso saberás ler[-me] agora.
Agora que fico em silêncio e te deixo um xi dos nossos. Um xi e um beijo na testa!
* Também, carta desafio Facebook :p
Ao som de: Invincible [Muse]
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
A felicidade é um lugar próximo quando a ela nos abrimos. Quando lavamos a cara e nos ocupamos de nós mesmos. Quando olhamos duas vezes para não deixar escapar a oportunidade. Quando a vida nos inspira apenas por estar a acontecer. Quando largamos os braços ao lado do corpo e nos rendemos. Quando mostramos a nossa fraqueza. Quando paramos de exigir, de pedir, de suplicar. Quando nos tornamos humanos.
crescer
hoje, na catequese, falávamos sobre como podemos fazer com que o nosso coração cresça e se torne grande e bom. depois de terem dito que era preciso sermos amigos, alegres, ajudarmos e tratarmos bem os nossos amigos (e até os que não gostam de nós, disse o Mário), a Sofia, que ainda pouco tinha participado, disse:
"e é bom fazermos isso tudo, porque quando o nosso coração cresce, nós também crescemos!"
é incrível como aquilo que por vezes nos custa tanto a compreender, é tão preto-no-branco para estes pequenos monstrinhos!
temos tanto a aprender com aqueles que são quem já fomos (ainda que por vezes não nos lembremos).
"e é bom fazermos isso tudo, porque quando o nosso coração cresce, nós também crescemos!"
é incrível como aquilo que por vezes nos custa tanto a compreender, é tão preto-no-branco para estes pequenos monstrinhos!
temos tanto a aprender com aqueles que são quem já fomos (ainda que por vezes não nos lembremos).
Amor de mãe é:
sábado, 22 de janeiro de 2011
Dizes que te desiludi!
Dizes que te desiludi, mas quem me desiludiu foste tu. Só porque tu tens cona e tens exigências constantes, não quer dizer que eu não goste de te amar, de te dar amores, forças e conversar contigo. Então tu, teimas, fechando os olhos e cerrando os punhos, batendo na mesa, começando a falar mais alto só para ver se me consegues fazer aninhar-me nos teus braços com o medo. Começando eu com as falinhas mansas, pensando que não irás dar mais nada se falar contigo sobre as coisas que te deixam nesses estado, e não te chegue a comprar as tantas coisas que me pedes, tanto na brincadeira, como a falar a sério. Exiges, arrebitas, choras e fazes de tudo para me meter macaquinhos na cabeça. Só para ver se me rendo à tua feminidade, ou a algo mais que tu me pedes em troca daquilo que tu tanto tens e um homem gosta. Dizes que só te quero para isso, quando já provei que é mentira. Que o sexo numa relação não é tudo, mas é uma grande parte. Todos os dias em que estou contigo, dou-te o meu amor, a minha paciência, o meu carinho, faço essas tuas bochechas corar de alegria. Abraço-te sempre que posso. Dou-te a mão e apaixono-me todos os dias por ti. Mas tu, dificilmente reparas nisso, pois estás demasiado preocupada em pensar que te desiludo e que de ti só quero é a paxaxa. Quando, partilho o meu amor contigo, mas tu, não és capaz de agradecer, pois espicardaças sempre, ou porque algo não está bem, ou então falta sempre qualquer coisa. Já nada sei o que te dizer. Resta-me esperar que compreendas. Já falei demasiadas vezes contigo, mas parece que não vês isso.
Como te atreves? Não chores no meu ombro, pois não o quero cheio de baba e ranho. Fala mas é comigo, porque já não sei se mereces é ir ao cinema amanha comigo. Quando se dá mimo em demasia e depois tira-se metade desse mimo, ficas logo preocupada e desamparada.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Sempre achei que escrever poderia não ser aquilo que as pessoas esperavam, aquele final feliz já convincente e suficiente. Sempre achei que poderia haver algo mais por entre versos, linhas e espaçamentos. Sempre achei que poderia haver alguma coisa que na primeira página nos fizesse derramar essa lágrima que esperávamos acontecer só no final de todas as linhas e versos. E um dia conheci o amor, aquele Homem que levanta todas as árvores e impulsiona todas as maresias.
Vi-o ali, parado na quinta avenida , como quem não tinha casa, como quem não tinha roupas quentes naquele Inverno tão frio. E olhei-o , como quem não quer a coisa, de lado a lado, de cima abaixo e não vi nada. Não vi aquele impulso que falam os filmes ou os livros. Não vi as chamadas borboletas no céu. Não vi nada! (E sim, seria aqui que vocês param de ler e pensam que isto não tem qualquer sentido, que se não vi então devemos estar a confundir as pessoas... Mas quais pessoas qual quê , pensam vocês, o amor é alguma pessoa por acaso...)
Mas as coisas não se vêm porque elas são impossíveis ao olhar e o amor não tem forma, não tem jeito nem tom de voz. O amor é aquilo , ali sentado no banco vermelho, partido dos lados a chorar. (E eu alguma vez pensava que o amor chorava... Que o amor ria até!)
A verdade...a verdade é que ele ria, que ele chorava, que ele não falava. Não sei se o vi ou não, só sei que a partir daquele dia nunca mais fui a mesma e todos os dias, senti a necessidade de o ver outra vez, de o ouvir outra vez. Mesmo que me restasse uma invisibilidade ou um silêncio, eu sabia que ele estava ali. Porque o meu corpo sentia, porque o meu estômago mexia como se alguém passasse por nós e nós nos sentíssemos agarrados e impotentes. Não sei de que falam os grandes livros, eu sei que quando te li a primeira vez(sim, eu li-te amor, a primeira vez, mesmo não te vendo, olhei-te e aquele olhar foi ler, ler em voz baixa, ler em voz alta...ler com atenção, desconcentrar, sorrir e mudar), sim, eu nunca mais fui a mesma.
Sting
"Pain, without love
Pain, I can't get enough
Pain, I like it rough
'Cause I'd rather feel pain than nothing at all"
Tu dóis-me .
"I hurt myself today
to see if I still feel
I focus on the pain
the only thing that's real"
to see if I still feel
I focus on the pain
the only thing that's real"
Borrega
Créditos:
Música: Three Days Grace - "Pain"
Johnny Cash - "Hurt"
Imagem: Marilyn Monroe
Estórias
Um dia conto-te estórias, enquanto tu estás sentado no chão alcatifado encostado às minhas pernas. Sei que vais estar cansado e até um pouco distraído enquanto te falo de coisas do dia-a-dia. Mas quando chegar às minhas estórias vais estar atento como um miúdo pequeno na idade dos porquês.
Porquê? Porque tu sempre adoraste as estórias que te conto sobre nós.
Pulga
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Estamos no banco do costume,
a ver a vida passar,
ora rápida, ora lenta.
Nunca a vimos parar.
.Estamos sempre aqui,
prefilados de medo,
queremos apenas assistir à vida,
mas a falta de coragem é segredo.
.
Sentados estamos bem,
mas por vezes temos de nos levantar,
e estamos dentro da vida,
sem que nos pudessemos interrogar.
.
Estamos no banco do costume.
Somos aquilo que te faz ver,
aquilo que torna bom,
o que por dentro te faz crescer.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
1.º encontro "letras no caminho"
No próximo dia 12 de Fevereiro realiza-se o 1.º encontro "letras no caminho"!
letra:
Os dias passam e todos soam iguaisMas há um novo sonho que me afaga
De conhecer e abraçar todas as letras
Tenho vontade de ir a Braga
Vem no dia doze, mal o sol se levantar
Põe-te a caminho, as outras letras vão lá estar!
Vem, não digas só talvez
Traz amigos para a festa
Deixa em casa a timidez,
Que até vais pintar a testa!
Junta-te ao caminho que estas letras são macabras
E se se juntam todas ainda vão formar palavras!
O "letras no caminho" é mais pequeno sem ti,
por isso dia doze, não te esqueças, vem daí, vem daí, vem daí!
Vem no dia doze, mal o sol se levantar
Põe-te a caminho, as outras letras vão lá estar!
Vem no dia doze, mal o sol se levantar
Põe-te a caminho, as outras letras vão lá estar!
Dia doze, anda lá!
indicações adicionais:
dia 12 aparece às 12h30 na Avenida Central (ou às 13h00 no Bom Jesus, para quem não gosta de andar!)se alguém vier de comboio ou autocarro e estiver interessado, há gente que poderá passar pelas respectivas estações por volta das 12h (no entanto, é necessário avisar, para não haver desencontros!)
vamos almoçar no Bom Jesus, uma espécie de piquenique!
deves trazer:
- a tua comida!
- dentro de um envelope fechado e apenas com o teu nome escrito por fora, uma carta com "o melhor conselho que podias dar a um desconhecido"! No final, quem tiver trazido, levará o melhor conselho de outro participante.
- um grande sorriso e boa-disposição!
Quaisquer dúvidas no dia do encontro (caso chegues atrasad@ ou não encontres ninguém ou algo do género), usa este número:
914 027 028 - Luís Nuno Barbosa
(dúvidas antes do encontro ponham por comentário, mails ou equivalentes!)
domingo, 16 de janeiro de 2011
Num barco obscuro caminhamos os dois.
Como se tivéssemos o poder de caminhar sobre a água...
-E temos.
Como se fossemos capaz de roubar estrelas.
Como se fossemos capaz de mergulhar e continuar a viver.
Como se fossemos capaz de tudo.
-E somos.
Como se fossemos , e pronto.
Como se ser bastasse...
-E basta.
Como se tudo aquilo que construímos pudesse ser .
-E é!
Tenho vontade de chorar.
Tenho vontade de chorar. De chorar por ter medo do que não consigo controlar. Medo porque sei que algo de mal irá acontecer e não sei o que é. De tantas coisas que já aconteceram, sei que algo maior está para vir e não me conforto ao saber isso. Posso parar de andar e olhar à volta. Posso até olhar para as estrelas à noite, sozinho, apenas com a manta a fazer-me companhia pelos ombros, mas sei que algo irá cair em cima de mim e será o fim. Ou então, é apenas uma coisa boa, que acho que seja apenas má. Então talvez seja só preocupação da minha parte.
Eu gostava de fugir. Não de fugir dos problemas, mas, pelo menos ficar de lado quando eles estiverem a vir na minha direcção. Pronto é fugir deles. Sei bem que terei de algum dia de os enfrentar. Porque se os deixar passar, estes, irão estar constantemente às minhas cavalitas, até que eu, decida enfrentar esses medos, esses futuros incertos e estranhos e assim lhes sorria, depois de lhes ter dado o primeiro murro.
Irá tudo correr bem. Até lá, o tempo só saberá soprar num só sentido. E no fim, ainda quero acreditar que sairei a sorrir.
sábado, 15 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
dia 12 de Fevereiro, estás livre?
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
blame it on Nuno,
Tudo passa à minha frente
Tudo passa de repente
Tudo aquilo com que sonhei
Tudo aquilo com que vou sonhar
Tudo passa tão depressa
Tudo impossível de agarrar
E então tudo passa
Passa tudo então
E eu estico o braço
Tento agarrar o que é do meu coração
Mas tudo passa
E eu não!
(maio 12, 2006)
Tudo passa de repente
Tudo aquilo com que sonhei
Tudo aquilo com que vou sonhar
Tudo passa tão depressa
Tudo impossível de agarrar
E então tudo passa
Passa tudo então
E eu estico o braço
Tento agarrar o que é do meu coração
Mas tudo passa
E eu não!
(maio 12, 2006)
hangover,
Por um lado, não queria nada sair de 'casa'...
Mas por outro achei que me fazia bem estar um pouco em casa.
Life is kind of messed up, isn't it?
Mas por outro achei que me fazia bem estar um pouco em casa.
Life is kind of messed up, isn't it?
domingo, 9 de janeiro de 2011
burlesque,
E vem-me à cabeça o que uma das professoras de matemática costumava dizer:
- Coerência, meninos. É preciso coerência!
- Coerência, meninos. É preciso coerência!
(quer-me parecer que nunca a conheceste... Am i right?)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Não digo o teu nome.
Vais-me fazer falta, vais-me fazer muita falta. Já não me imagino sem o teu sorriso, sem os teus grandes olhos de castor. Vou ter saudades de te ter como refúgio, de como tu fazes sempre tudo ficar mais bonito. E vou-me prender aos teus braços, durante mais tempo do que devia, porque não é justo perder-te assim, sem nunca te ter tido.
[o meu blogue secundário voltou a abrir, agora sobre o nome the way she breathes]
segredo
"Levo as mãos ao rosto e comprimo-o. Carrego nas pálpebras até me fazer doer. Quero afastar todos os pensamentos, sepultar fundo esse meu segredo, receosa de que me venha à superfície e me denuncie. Esse segredo a par deste, que é o meu amor por ti. Um amor que fará rir os outros de comiseração e que a mim me desespera.
O grito cresce, enrola-se na garganta paralisada. Muda."
Maria do Pilar Figueiredo
Maria do Pilar Figueiredo
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Eu dou-te o meu coração pequenino...
Eu dou-te o meu coração pequenino, se tu me deres o teu sorriso.
oração.
Tu me olhas dos olhos de uma criança
e me chamas no silêncio em cada dia,
dás-me vida, dás-me amor e esperança
meu Amigo, no meu mundo és poesia.
e me chamas no silêncio em cada dia,
dás-me vida, dás-me amor e esperança
meu Amigo, no meu mundo és poesia.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Kia Kaha.
Hoje descobri que, no céu, há muitas estrelas... mas, dentro de cada um de nós, onde mais ninguém vê, existe uma estrela que brilha, iluminando-nos. Dessa sim, devemos cuidar.
As estrelas, longe ou perto, ligam inúmeras pessoas que deixam seus destinos nas mãos das estrelas... pedem-lhes desejos e contam-lhes segredos.
Hoje descobri que por muitas estrelas que haja no céu, nenhuma brilha tão forte como a que tens dentro de ti. És um lutador. Não te esqueças disso... e nunca desistas dos teus sonhos! Luta. Tu consegues. E eu acredito em ti. Sempre.
Para o meu menino. Kia Kaha.
As estrelas, longe ou perto, ligam inúmeras pessoas que deixam seus destinos nas mãos das estrelas... pedem-lhes desejos e contam-lhes segredos.
Hoje descobri que por muitas estrelas que haja no céu, nenhuma brilha tão forte como a que tens dentro de ti. És um lutador. Não te esqueças disso... e nunca desistas dos teus sonhos! Luta. Tu consegues. E eu acredito em ti. Sempre.
Para o meu menino. Kia Kaha.
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