'E hoje...', começa na esperança de entrar num assunto mais sério. 'Hoje aconteceu-me isto...', e enquanto vai relatando os factos para entrar no verdadeiro assunto, é interrompida.
'Sim, mas aconteceu que...', volta ao ataque. Não tem culpa, nunca foi uma pessoa de ir directa ao assunto e sempre teve esperança que a ouvissem em tudo, desde as teorias sem nexo passando aos assuntos de maior valor, tal como ela faz a todos. Nunca teve essa sorte, e por isso guarda para si.
E é quando chora no silêncio escuro do quarto, que alguém lhe pergunta 'Que se passa?'. Ora agora? Pois agora já não se passa nada. Dêem-lhe só férias, que é de férias que ela precisa.
'Sim, mas aconteceu que...', volta ao ataque. Não tem culpa, nunca foi uma pessoa de ir directa ao assunto e sempre teve esperança que a ouvissem em tudo, desde as teorias sem nexo passando aos assuntos de maior valor, tal como ela faz a todos. Nunca teve essa sorte, e por isso guarda para si.
E é quando chora no silêncio escuro do quarto, que alguém lhe pergunta 'Que se passa?'. Ora agora? Pois agora já não se passa nada. Dêem-lhe só férias, que é de férias que ela precisa.
Pulga
*Título da música dos Blue October que tem este verso no refrão: 'if you fail, at least you tried'
Não sabem ouvir as pessoas. :S
ResponderEliminaruao :o
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