Desculpa, reparo nas coisas, como já sabes. Pequenos pormenores. Abraçaste-me com força cuidado com a cabeça! e começaste a brincar comigo com o que mais gosto em ti. O nariz. Cheiraste-me uma, duas e três vezes como quem pensa que à terceira é de vez. Como quem quer guardar o cheiro com medo de o perder no segundo seguinte.
Criaste toda uma bola por onde rebolámos os dois e que olhares tu lançaste, que vi numa face de medo que não a tua, quando se tentaram intrometer no meio de nós. Gosto de te sentir junto a mim, um donut, deixa roubar tempo ao tempo para não ficarmos sós.
Já te conheço o cheiro, sabes? Para mim, cheiras a torradas com manteiga com um toque de melancia. Sim, é isso. É a isso que cheiras. E se por acaso algum dia deixar de te ver porque não prometo amanhãs embora sejam necessários, lembrar-me-ei sempre de ti quando sentir esse cheiro no ar. E vou ficar feliz e sorrir muito. Porque vou perceber e como eu gostava de o partilhar contigo! que os meus para sempre fazem sentido.
E tu vais estar comigo.
Está delicioso isto!
ResponderEliminarsabes aqueles textos tão doces, tão doces que arrepiam o coração e constroem um leve sorriso de doçura. foi isso que me aconteceu. é esta simplicidade arrebatadoramente doce sem nunca me enjoar que me prende a estas tuas palavras. é viciante, mesmo viciante...
ResponderEliminarNuno parabéns, está fantástico!
ResponderEliminaramei :D
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