Segunda-feira noctívaga, caminho só[zinha] nas ruas de sons amordaçados e perigos à espreita por cordas vãs, lassas.
E porque simplesmente não me é ceifada a vida?
"Não preciso de alguém como tu."
Alguém como eu... Alguém a quem nem a vida merece ser ceifada.
Numa silenciosa noite de segunda-feira, numa madrugada muda, uma rapariguita passa a estrada sem olhar e o camião do lixo não tem tempo de travar.
Houve uma luz e um chiar.
Um cheiro a borracha a queimar o alcatrão.
E a luz engoliu-me.
Alguém como eu...
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adoro!
ResponderEliminarwow :o adorei !
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