Acabei de me aperceber, ao ler Inêses passadas, que passo demasiado tempo à espera. Não é que não lute pelo que quero ou reivindique o que é meu por direito. O problema é que, feito isso, fico sempre demasiado tempo à espera, presa pela esperança, que o outro lado se ilumine em certezas e desejos de finais felizes. Presa pela esperança, que parvoíce.
Como me "releio" em ti! :)
ResponderEliminarGosto mais desta Inês do que das passadas. :)
ResponderEliminarNão há mal em esperar, em ter paciência. Desde que imponhas limites a essa espera. E não passes a vida à espera!
ResponderEliminarA esperança não devia prender, devia orientar, foi para isso que a fizeram!
ResponderEliminarMuitas vezes a esperança prende ambos os lados.
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