A mim, nunca te deste a conhecer
As palavras, em silêncio, as escondias
As desilusões e a dor que sentias
Eram mais místicas que o entardecer
Talvez tivesses algo a temer.
Querendo eu desvendar essas tuas magias
Unia, delicadamente, nossas mãos frias
E te ia seduzindo, sem perceber...
Balbucinavas para articular
Mas acabavas por desistir
Como se eu fosse o teu destino cruel
Códigos impossíveis de desvendar
Memórias impossíveis de descobrir
Assim mesmo és tu, meu amor, nunca amoldável
«Balbucinavas para articular»
ResponderEliminaradorei estas três palavrinhas*
beijinho
divino, acredita que está Sara!
ResponderEliminargostei, mesmo :)
ResponderEliminarGostei imenso :) *
ResponderEliminarquem não se molda são as pedras, sara.
ResponderEliminar