Mitoses sucessivas e descontroladas num lugar onde nunca deviam existir. É isto que eu tenho. Não gosto de lhes chamar outro nome, não quero ser óbvia e, sinceramente, também não me agradam os olhares dos humanos quando profiro a palavra que para mim é proibida. Uns olham com pena, pobres almas, outros de forma asquerosa, digno de um monstro, não é? Não meus caros, não estou em negação, já passei por todas essas fases de luto, já chorei, gritei, esperneie, bebi, fumei, dancei, sorri e aceitei. Por isso não me venham com sermões sobre o matar-me aos poucos, ou as lágrimas de quem acha que os dezanove anos não são suficientes para me desapegar da vida térrea. Façam-me apenas um favor, não tenham medo, façam o que querem, quando querem e como querem. Sejam felizes.
Nem mais. Assino por baixo o que dizes. :)
ResponderEliminaradorei Ana, para não variar!
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