segunda-feira, 11 de julho de 2011

a tal estupidez,

Acabei de me aperceber, ao ler Inêses passadas, que passo demasiado tempo à espera. Não é que não lute pelo que quero ou reivindique o que é meu por direito. O problema é que, feito isso, fico sempre demasiado tempo à espera, presa pela esperança, que o outro lado se ilumine em certezas e desejos de finais felizes. Presa pela esperança, que parvoíce.

5 comentários:

  1. Gosto mais desta Inês do que das passadas. :)

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  2. Não há mal em esperar, em ter paciência. Desde que imponhas limites a essa espera. E não passes a vida à espera!

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  3. A esperança não devia prender, devia orientar, foi para isso que a fizeram!

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  4. Muitas vezes a esperança prende ambos os lados.

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