quinta-feira, 5 de maio de 2011





"he'll always be hopeful, so he'll always be happy."

Não quero desistir. Acredito nela, acredito em mim, acredito em nós. "Ele terá sempre esperança, por isso será sempre feliz". É essa esperança que nos faz acreditar num mundo partilhado. Pelo menos até batermos com os pés no chão, com a cabeça na parede, quando o mundo nos cai em cima e nos apercebemos que as coisas afinal não são tão bonitas assim. A esperança transforma-se na estupidez inerente à condição humana, reféns que somos dos sentimentos e das emoções. Como diria o velho e sábio Woody, "sou um romântico e não se aprende a viver sem amor da noite para o dia".
Só nos resta escolher. Queremos ser nós ou queremos ser dele?


4 comentários:

  1. A maior dificuldade é amar os outros sem deixarmos de ser nós. Amar sem cair na tentação de depender emocionalmente de alguém que não nós próprios.
    A realidade será então, como tu próprio afirmaste ou ser nós ou ser dele.

    Mas como vi no outro dia: Fear is temporary. Regret is forever.

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  2. A estupidez só existe porque existe esperança. Quando ela deixa de existir simplesmente desistimos porque já não há razões para insistirmos na estupidez.

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  3. Eventualmente a esperança vai-se e apercebemo-nos que não nos resta mais nada senão desistir.

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  4. se para sermos do amor deixarmos de ser nós, estamos a ser enganados pela obsessão, que infelizmente é tantas vezes confundida com o amor.
    não há forma de sermos mais nós próprios do que através do amor. e não há melhor forma de sermos felizes do que através da esperança.
    Como li uma vez: "Smart people follow their heads, stupid people follow their hearts. Be stupid!"

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