Estás longe. Muito longe. E eu sinto tanto a tua falta. Mas ontem, voltei aos meus pequenos 5 anos. Fechei os olhos, fiz figas e fiz muita força! Foi quando senti aquele beijinho molhado na testa. Daqueles que tu tanto gostas. Olá borboleta. Vem e fica esta e outra noite. Vamos sonhar os dois, pequeninos. Enrolados. Gosto de ti sabes?
E percebi que quando se quer muito muito muito uma coisa, a distância desaparece.
Quando eu era pequenino, disseram-me que se eu quisesse muito uma coisa, fazia força, muita força e figas! e fechava os olhos e, como por magia, essa coisa aparecia.
(...) se balouçava numa teia de aranha
Que beleza de texto!
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