[06. Novembro. 2010]
Hoje soube que a meia página de história chegou ao fim. Peguei na nossa história e escrevi um ponto [f]'i'[a]'n'[t][al]. E isso foi o único que acrescent[d]ei.
Desta vez não importa que tenhas sido tu a ficar com a borracha e que tudo o resto tenha sido escrito a lápis. É que no meu estojo encontrei uma caneta e usei-a para escre[ver] o ponto final. E desta vez não há corrector que nos valha.
É que, sabes... no primeiro instante que olhei para ti, apercebi-me que já nada me doía. Tu já não me doías.
É irónico isto das histórias que escrevo... no exacto momento em que percebi que não dava, que embora não te tenha deixado part[ir], já não aceito um retorno... tu quiseste prolongar a história.
Lamento.
Desta vez a história é só minha e eu não partilho os direitos de autor.
Segue o teu caminho. Eu já segui o meu!...
Agora? Agora já é tarde.
É que, às vezes, gostar só não chega.
«Agora? Agora já é tarde.
ResponderEliminarÉ que, às vezes, gostar só não chega.»
Uma verdade, sem dúvida.
é bem verdade. adorei :)
ResponderEliminaradorei, sem dúvida que é verdade!
ResponderEliminarLindo mesmo
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