domingo, 21 de novembro de 2010

Segredos de veludo.

Caminhavas pela sala, de cabelo desalinhado e copo na mão. Sem reparares que te observava. Sem reparares nas minhas tentativas de aproximação dissimulada ou como admirava os teus olhos brilhantes e o jeito do teu sorriso. Caminhavas com a tua ingenuidade de criança forçada a crescer, sem nunca reparares que me és tudo.


6 comentários:

deixa tu também letras soltas no caminho