quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Não faço sentido.

E fiquei com tantos cortes no coração quantas as palavras que me disseste, ou melhor, que me escreveste, porque a frontalidade sempre foi o teu forte, mas nunca esteve presente nos momentos em que era precisa. Não conseguiste ver sequer que apesar de os meus olhos estarem secos o coração se afogava nas próprias lágrimas, e frase atrás de frase ias acabando com o meu sonho, que até ali era o nosso sonho. Cada palavra que li matou-me um bocadinho por dentro, matou até só restarem forças para dizer odeio-te, nunca mais me apareças à frente, matou-me para só restarem forças para saber que se quisesses, esquecia tudo e voltava construir um sonho.

7 comentários:

  1. fogo, mas hoje é dia de se acabar? -.- junta-te ao clube!

    levanta a cabeça e segue em frente, há muito mundo para além desse sonho e muitos sonhos a ser construídos!
    e lembra-te, ele é o único a ter razão para estar triste: perdeu alguém que realmente o amava!

    (agora vinhas tu e dizias que não tinha acontecido, escreveste só por escrever e aí eu dizia-te que gostei da forma como o fizeste!)

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  2. Este blogue é muito bom! Acho que deviam dar uma vista de olhos a este outro blogue que encontrei achei-o mt bom : http://annelivesinwonderlandwithtimburton.blogspot.com/
    Bjs. E continuação de boa escrita. eheh

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  3. Aha Luís, escrevi mesmo só por escrever, mas obrigada :b

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  4. Espero vir a ler aqui que então te amas, antes de odiares. Que te fez nascer, seja o que for, depois de teres morrido em cada palavra dita. Muito bom, este. Texto e blog, claro.

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