sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ele fumava o teu sangue, e tomava nele, sem se aperceber, os mil sentimentos que dentro de ti guardas.

Ali podia ouvir, ver e sentir tudo o que eu não posso fazer.

Mas ele não sabia disso, tal como nunca quis saber o que me consome por dentro e acabou de fumar.

Meu coração, o que não te mata, também não te tem tornado mais forte.

Aguentas? Quanto mais tempo aguentas tu, meu coração, cada vez mais te tens tornado a nicotina de um vicio, que não é o dele…

1 comentário:

deixa tu também letras soltas no caminho