Deitei-me na cama de lençóis enrolados, pois esta manhã o tempo de os arranjar escapou-me, os caracóis de cores incertas esmagados contra a almofada e os olhos fáceis, como um livro sem dono, fecham-se, porque hoje já os leste demasiado. Para minha alegria, acertaste na teoria de vácuo em mim, de simplicidade e timidez.
Expulsa o público da sala, apaga as luzes e só depois abre as cortinas. Sabes que tenho pavor ao público, o palco é um terror. Hoje, és o meu único espectador.
Expulsa o público da sala, apaga as luzes e só depois abre as cortinas. Sabes que tenho pavor ao público, o palco é um terror. Hoje, és o meu único espectador.
Mesmo giro **
ResponderEliminarEncheu-me. E fiquei com vontade de mais um bocadinho. Simplesmente aconchegante...
ResponderEliminarAmoroso, adorei (:
reconfortante :)
ResponderEliminargostei (=
ResponderEliminaro teu espectador bate palmas para ti?
ResponderEliminaràs vezes é melhor um espectador que guarda todos os nossos movimentos para mais tarde recordar, do que uma plateia que os esquece logo que o teatro acaba!
ResponderEliminargostei muito *
Está forte *
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