quarta-feira, 21 de abril de 2010

bata-se na madeira - não vão as palavras fazer-se perceber. mas há que deixar o rio transbordar, há que deixa-lo beijar as margens, inundar as terras infrutíferas que de cardos & silvas se alimentam. e nós sabemos a que sabem os cardos, provámos dessa seiva vezes sem conta, como se fosse um elixir capaz de nos devolver a eternidade (& não estou certa de alguma vez a termos possuído). e vês? tenho problemas com a realidade.

4 comentários:

deixa tu também letras soltas no caminho