era uma criança - talvez maior um pouco.
esperança
despontava como o nascer do sol, qual ramo de oliveira.
ardia-lhe no peito uma chama de amor imenso.
era um sorriso - talvez um pouco mais.
oferecia em cada dia o que era e o que tinha.
ardia-lhe no peito uma chama de amor imenso.
era uma heroína - talvez ainda mais.
e fazia da vida uma eterna luta, contra a dor e a injustiça.
ardia-lhe no peito uma chama de amor imenso,
mas a chama que lhe devorou o corpo foi acesa por outras mãos.
foi de apenas vinte e um anos, mas a tua vida valeu a pena. obrigado, Josefina.
São Heróis (c H!), sem dúvida!
ResponderEliminarE é triste ver que são os Heróis quem parte e não essas outras mãos que ateiam os fogos que os levam.
Bonita homenagem Nuno.
lindo!
ResponderEliminareste merecia ser lido em frente a muitos ministros :)
ResponderEliminar"contra a dor e inustiça", pequena gralha nuno :x
ResponderEliminarmas gosto *
obrigado pela correcção Rita (:
ResponderEliminarfenomenal (:
ResponderEliminarAdoro:)
ResponderEliminarEste texto está muito bonito, parabéns!
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