sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
3.º encontro "letras no caminho"
Hoje, dizem, acaba o mundo. Mas amanhã recomeça. E para recomeçar em grande, vai haver encontro do "letras no caminho". Desta vez é em Aveiro e o ponto de encontro é a estação de comboios às 10h.
Traz almoço, boa-disposição e vontade de conhecer gente nova. Aproveita e traz um amigo também!
Podes ver o evento no facebook aqui: http://www.facebook.com/events/390490101039941/
A propósito, agora já podes seguir o "letras no caminho" no facebook (encontra o link na barra lateral).
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Quem me dera poder mostrar-te.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Ouroboros
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Quando nos faltam as palavras certas
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
O coração está selado...
O coração está selado. Esse será para sempre teu. Não vejo outro ninguém que possa fazer tanto como tu, minha rainha. Levanta-te para que me ajoelhe diante de ti para me dares a permissão de continuar a acarinhar o coração da cor da cereja. Para te encher de mimos, sorrisos e razões de viver.
Encontra mais textos meus aqui.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
O cúmulo da deprimência:
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
in umadosedetemáticas;
terça-feira, 6 de novembro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Cresce dentro de mim...
domingo, 7 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
Tantos pesadelos...
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Talvez seja só eu.
domingo, 23 de setembro de 2012
sem que compreenda o que sinto no entanto
e embora procure e procure e procure o significado
de falta de necessidade
só consigo encontrar a minha cabeça
a encher-se de um milhão de infinitas imagens
tuas
então hoje sinto a tua falta
chama-lhe saudade se quiseres
que eu deixo
sábado, 22 de setembro de 2012
Improviso sem música...
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Imprimo o teu sorriso...
nós.
Somente nós e nada mais para além disso, e tudo o que é nosso, tudo o que nosso será e nosso se tornará e nós somos, somos nós, somos somente nós e ainda assim somos todo o Mundo.
Somente, somente nós e dói e custa e assusta reduzirmo-nos a nós e nada mais para além disso, mas ainda assim conservamos em nós tudo o que é possível conservar num ser humano, neste espaço exíguo, nesta coluna apertada de oxigénio e de dor nesta cabeça apertada e apartada da comum realidade.
Olá? Está aí alguém?
Somente, somente, somente nós.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Estórias irreais.
sábado, 21 de julho de 2012
sábado, 14 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Confissões #1
Chamem-me louca, mas isto realiza-me! Pelo menos já passei a fase em que se come que nem porcos mesmo se ter fome, e da fase em que se compra montes de roupa que, na melhor das hipóteses, só será vestida uma única vez.
Um viva para mim, yeah!
segunda-feira, 9 de julho de 2012
starry, starry night
Quase dois anos volvidos e ainda não soube lá voltar. Nem sei se saberia dar contigo, sabes? Nunca gostei daquilo, é só um monte de terra e um monte de terra não me parece suficiente quanto mais digno. Merecias pelo menos uma lápide, uma pedra com o teu nome - Fábio. Se bem que Fábio não serviria de muito. Muitos provavelmente nem saberiam de quem se tratava. O melhor seria talvez ter o teu, digamos, verdadeiro nome. Nem eu sei a quantidade de vezes que te disse "És tão Pazito, Pazito". Às vezes ainda sonho contigo. As aulas já começaram e tu entras de rompante, como quem nem viu a porta, como se não houvesse porta. E depois o teu telemóvel toca e tu desapareces do mundo ao som dos Metallica. Fui ao teu funeral e depois só consegui voltar lá a onze de setembro desse ano, data na qual deverias ter feito dezoito anos. Por vezes imagino que nada daquilo aconteceu, que te chegaste a candidatar à universidade e que estás neste momento algures no interior do país a estudar história. Há dias em que parece que te vejo no meio da multidão. E depois apercebo-me que não pode ser porque tu simplesmente deixaste de existir. Costumávamos dizer, em jeito de brincadeira, que tu tinhas sido o primeiro atentado. Lembras-te disso? Nós ainda nos lembramos. Quase dois anos volvidos e ainda não soube lá voltar.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
Quando...
quarta-feira, 27 de junho de 2012
contem-me estórias.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
o teu solstício
hoje é solstício de verão na tua vida. passas a ser considerada grande, passas a ter de ser bem comportada, a ter responsabilidades, e essas chatices todas. hoje, neste teu solstício, deixo-te só cinco palavras, carolineta: não deixes de ser criança!
vá, agora quero ver todos a dar os parabéns à PR'', não é todos os dias que se faz 18 aninhos!
terça-feira, 19 de junho de 2012
O Sole Mio!
E este ano veio a calhar, ou arriscava-me a deixar todas as cadeiras para trás!
sábado, 9 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
chorar e nascer
sábado, 19 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
Neste dia de sol, o nosso sol faz anos :')
Força. toca a mexer ; )
Parabéns Luís Nuno *
sexta-feira, 20 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
choveu chocolate ontem à noite
ontem à noite
cobriu o jardim as folhas e as flores
os telhados os bancos e as pedras da calçada
cobriu o céu castanho e acidentado
cobriu o pavimento demasiadamente calcado
choveu chocolate
ontem à noite
e por momentos de chocolate me tornei
enquanto dançava ao lado do meu guarda-chuva
dando umas quantas voltas tontas e quase surda
um pouco desse doce em mim guardei
domingo, 15 de abril de 2012
Primeiro,
temos um humano
sozinho
humano que
ignora a felicidade
da amizade
logo
é feliz.
Se
lhe juntarmos companhia
Descobre a dependência
E na sua eloquência
É feliz.
Contudo,
a amizade não perdura
e a solidão é agora dura.
Obtemos um humano
sólido e insolúvel.
Não pode ser feliz.
em chávenas de amor.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Esqueci-te.
Hoje perdi-te entre cem folhas e mil linhas. Perdi-te num caderno azul esverdeado que me acompanha todos os dias. Acompanha todos os dias e hoje esqueceu-se-me. Como foi sequer possível? Deixei-te ali, em cima daquela cadeira azul, ao pé de toda aquela gente. E tu, escrito em tantas daquelas páginas, fugiste de mim.
Como fui eu deixar-te a mercê de umas mãos quaisquer? Como pude eu ser tão descuidada contigo?
Prometo não voltar a deixar-te assim, não naquele caderno, com tantas palavras tuas e minhas, com o primeiro beijo, com tantas noites só nossas.
Prometo não me voltar a esquecer de ti, meu amor.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Se até os Deuses choram hoje, porque raio hei-de eu levantar-me daqui?!
Hoje não acordei. Tenho dias assim, em que a alma se agarra aos lençóis porque a vida é demasiado cruel. Ver a chuva cair lá fora não ajudou - que dia triste, este!
Se até os Deuses choram hoje, porque raio hei-de eu levantar-me daqui?!
Dei meia volta sobre mim, revirei a almofada e esvaziei a cabeça. Mas a alma, essa não. Está cheia de cansaço. Então deixo-a deitada, a repousar para que amanhã esteja em forma para enfrentar um novo dia. Hoje deixo-a de férias. Levanto apenas o corpo, então, e levo-o até ao sofá. Estão a dar desenhos animados na televisão: ainda bem que a alma ficou na cama, se não sentir-se-ia tão triste ao saber que hoje em dia já não são tão educativos como no seu tempo.
Como sem alma o meu corpo não trabalha, hoje estou de férias.
Hoje vou chorar a saudade de me sentir bem. Pois hoje, estou tudo, menos bem!
P.S: já tinha saudades disto aqui, de vocês.
domingo, 8 de abril de 2012
bailarinas de papel.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Uma simples dor.
terça-feira, 3 de abril de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Amote
segunda-feira, 12 de março de 2012
Quatro
domingo, 11 de março de 2012
És uma aventura.
quinta-feira, 8 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Não. Não posso passar por aquela bela enfermeira sem lhe dizer bom dia. E diz. O Sr. Alberto, já famoso por aquelas bandas, é um bom homem, contam. Sempre bem disposto, de sorriso calejado na cara, o que mais gosta é de cumprimentar quem sempre o recebe para o tratar. É a sua maneira de agradecer, afirma.
Aos oito anos já trabalhava na terra. Ajudava no que podia. Acordava cedo e calçava as galochas para ir tirar o leite à vaca! Segundo o Sr. Alberto, às sete da manhã é quando sabe melhor, uma caneca tirada do balde que usa para ordenhar. O carro de mão também não era coisa que lhe metia medo. Tanto servia para trabalhar como para brincar. Eram as mãos experientes e cansadas do trabalho que costumavam empurrar aquelas três rodas quando lá em cima se sentava. As mãos do seu avô.
A história dele, como costuma dizer, não foi nada diferente da dos miúdos do seu tempo. Histórias pejadas de trabalho árduo nos campos, nas salinas de Aveiro, na pesca do bacalhau. A história dele, como costuma dizer, foi sempre feita à procura de roubar o osso que sobrava na sopa da pedra que a sua mãe fazia. O osso que servia só para dar um gostinho à sopa. O osso que pertencia ao dono da casa, o seu avô, que o deixava sempre ficar com aquele restinho da carne mas que nunca foi carne.
Foi sempre recto na vida. Sempre bem mandado. Boa pessoa. Existem muitas boas pessoas neste mundo, diz. Têm é medo de o ser porque as pessoas boas raramente vão longe. Já ninguém é capaz de viver com tão pouco. O que nem é necessariamente mau! Muito sábio o Sr. Alberto. Ou Albertinho como a mulher o chamava. Sim, o chamava. Teve de a ver morrer à sua frente, culpa da gripe. Ainda a tentou levar ao médico mas a pobre não resistiu.
Aos sábados sentava-se na cadeira à frente de casa para ver os rapazes a jogar à bola. Gosta da juventude. Continua a gostar. Mas foi num desses fatídicos sábados que teve o seu primeiro problema. Apoiado na sua bengala, sentado no cadeira do costume, olhou para baixo e viu que tinha as calças molhadas. O primeiro de muitos que o têm acompanhado.
Hoje, o Sr. Alberto troca a cadeira do jardim por uma ainda melhor. Esta leva-o onde ele quer sem que tenha de caminhar, coisa que já nem consegue fazer. Duas grandes rodas, maiores que a do carro que tinha. Maiores ainda que a do carro de mão! A puta madrasta da vida não lhe poupou apenas as pernas. Para além disso, é obrigado a andar sempre com um saco de mijo atrás. Ao colo, diga-se. Agora, todos os dias passeia um belo saquinho do continente. Já serviu para compras. Pobre saco, hoje serve apenas para o pequeno infortúnio de um homem que nunca o pediu.
Não faz mal. Diz o Sr. Alberto ser um sortudo por ter trocado a cadeira de quatro pernas por uma de duas rodas. Esta, diz ele, permite-lhe sentir o avô a empurrar, por vezes, quando ele precisa de ir a algum lado. Pelo menos é isso que conta aos seus netos. Que nunca lhes aconteça o mesmo. Ou esperemos que sim.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
tudo o que sei
A vida é feita de erros, consumidos pelas desculpas, com lágrimas de arrependimento, em prol da amizade que une duas pessoas que respiram o mesmo ar. E depois num instante, tudo muda... O que antes era o sentido dos dias, passa a ser nada, porque nada resta das horas passadas e dos eternos momentos desejados. A presença deu lugar à ausência e a ausência deu lugar ao vazio. E do vazio só resta a saudade do que passou, do que ficou para trás. A ausência leva à destruição de toda essa felicidade que tivemos e à construção de uma desculpa.
Afinal, a vida é feita de quê?
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
eternos porquês
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Le future.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
“Amor é fogo que arde sem se ver”. É este o pequeno trecho, de um poema de Luís Vaz de Camões, que se encontra escrito num pequeno postal que me estendem. É, apenas, mais um na grande panóplia de postais referentes ao dia dos namorados que se encontram nesta estante. Pode ser que venha a dar jeito a alguém! Talvez hoje, talvez amanhã. As estatísticas dizem que o número de flores e chocolates aumentam. Também afirmam que muitos restaurantes ficam lotados, para deleite dos proprietários. A verdade é que as vendas e as receitas demonstram que o dia dos namorados tem bastante significado para a sociedade. E contra factos não há argumentos! Sejam os maridos que procuram surpreender as mulheres, sejam os namorados que anseiam em enternecer a sua cara-metade ou até os apaixonados que ousam namoriscar as suas amadas, todos correm desenfreadamente à procura da melhor surpresa, numa incessante caça ao tesouro organizada pelos estabelecimentos comerciais.
Uns tentam obedecer às massas e cumprir com o que é já aceite socialmente porque “fica sempre mal” não o fazer. Outros procuram afirmar-se dizendo que sentem orgulho em passar o dia dos namorados sozinhos porque também é bonito ser do contra. A verdade é que a maior parte gostava de ter namorado/a e não gosta de passar esse dia sozinho. Nem esse, nem nenhum, porém, o nível de “solitarismo” (chamemos-lhe assim) desse dia aumenta, sendo diretamente proporcional à valorização que lhe endereçamos. Provavelmente pouca gente repara nisso mas o dia 14 de Fevereiro é apenas mais um dia no calendário. É apenas o quadragésimo quinto dia do ano ou o décimo quarto do mês. Calma! Pode não ser! Pode ser um dia especial. Pode ser um dia de aniversário. Pode ser o dia de nascimento de alguém. Até pode ser um dia especial para dois namorados, atenção! Condenável é o facto de ser “o” dia especial e não “um” dia especial. O dia dos namorados, na verdadeira acepção da expressão, não pode servir de desculpa para uma demonstração de carinho. Não pode servir de desculpa para que muitos homens ou mulheres, apenas as emancipadas!, sintam vontade de mimar a sua cara-metade. No dia em que isso acontecer devemos procurar o porquê de precisarmos de uma desculpa para amar.
O amor não precisa de desculpas. E tal como não precisa de desculpas, também dispensa lugares e dias especiais para se fazer sentir. E visto que, como afirma a sabedoria popular, para bons entendedores meias palavras bastam, deixo que os verdadeiros apaixonados percebam o que eu quero dizer com isto. Faria bem em acabar por aqui, porém, sinto-me na necessidade de fazer apenas mais um pequeno aviso de cuidado para aquelas pessoas que procuram a paixão momentânea e a fuga à responsabilidade que um verdadeiro romance acarreta, não vá o diabo tecê-las e inventar um dia também para elas.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Aos corações.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Das lutas do amor.
Todos os dias vestimos o belo do calçãozinho largo e as luvas de boxe. E todos os dias procuramos entrar naquele ringue quadrado onde lutamos pelo grande prémio: a pessoa que nos aquece o coração. Não, o amor não é um simples organizador de eventos esporádicos. A verdade é que todos os dias ele nos coloca como cabeça de cartaz, colocando-nos também a cabeça a prémio no evento principal. E lá vamos nós, derrotando adversário atrás de adversário. Com gestos, com palavras... cada um à sua maneira. Ouvi dizer que já houve quem mordesse a orelha do adversário para ganhar uma luta destas.
A verdade é que a memória do amor tanto se mistura entre um elefante e um peixe, e deste último já vieram provar que não é como diz a sabedoria popular. Assim nos é pedido que o conquistemos diariamente, numa luta diária pelo que ousamos manter. Sabem? O amor perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. A verdade é que tendo o tempo tanto tempo quanto o tempo tem, o amor não precisa dele. E deixa de ser diário, passa a ser momentâneo. Assente em vários pequenos lutadores fragmentos de tempo, assim corre o amor. Então deixa de haver uma exigente luta por outrém. A luta não vem antes, nem depois. A luta não existe. Faz parte e mistura-se.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
I know something you don't know
E mais e mais do que
Era suposto. Mas
Acabou, acabámos,
Acabei. O invernou durou mais
E mais e mais do que
Tinhas prometido. Levantei-me,
Fui ter comigo. Tu ficaste
Num qualquer Dezembro frio.
Tu ficaste. Eu não.
Desculpa, mas eu não.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Mais do que uma visão, uma vivência.
Gostava de poder não julgar o mundo por todos os erros, por todas as falhas e desistências. Mas não consigo.
É tão triste ver a derrota simulada de quem só quer vencer, a apatia e a fraqueza acumulada de seres que nem sequer exploram o conhecido das suas motivações. Basta querer.
Não querer que o terrível abale as nossas vidas e consuma a nossa alegria e deixar o estupendo florescer.
Estúpidos.
Só desejaria que as pessoas conseguissem entender esta minha simples visão dos factos, que mesmo com um caminho repleto de fendas, há como não cair - Mas não é esta a visão, o caminho não são fendas pelas quais passamos mas sim flores que pisamos.
Limitamo-nos a pisar as flores que surgem no nosso caminho, o que causa dor, traz infelicidade, negatividade e todos os outros sentimentos que o mais comum dos mortais teima em louvar, pobre coitadinho que só dá valor a desgraça e que se esquece que no meio de tanta merda consegue ser feliz.
Esquecem-se, fraquinhos de memória, que no meio dos dejectos que pensam pisar estão flores, flores que se esquecem de colher e de aproveitar, para viver melhor e continuar.
Eles continuam a pensar que a vida é má, mas não é para isso que cá andamos.
Podemos viver mal, pode acontecer algo negativo mas ao menos uma vez, num momento qualquer, podemos dignificar a nossa alma,
colher uma flor... e ser felizes.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
- Sou um sentimento bonito.
Eu provavelmente fechar-lhe-ia a porta na cara aprumada e seguiria com a minha vida, murmurando algo sobre como os sentimentos feios que por aí andam acreditam que nos podem enganar com algum gel e água de colónia. Qual quê? O amor, sentimento dito bonito, não bate à porta, entra de rompante e sem permissão, é um sentimento mal educado. Tornou-se feio também.